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Mostrando postagens de julho, 2017

My predictions for this decade: embracing another roaring 20s

What a wonderful time to be alive. We live in a rapidly transforming society, like in no other time. Each moment can be the last one of the way we are used to seeing the world, to interacting with it and to making a sense of it; everything can be changed overnight. Of course, that generates a new kind of anxiety, one that yesterday people wouldn’t have to struggle with; it is as if we couldn’t count on a firm ground anymore. For people who like a more calm life, this whole unpredictability certainly can feel overwhelming. A globalized world, in which any event, in any part, is instantaneously known and matters; a world in which groups of people are dedicating their lives to come up with new ways to live, creating hardware, inventing services, developing software. For the most part of human civilization, there was none of that -- then, came the capitalism. Who would foresee that the most meaningful thing of the last decade would be all the power given to the individual by smartphones

Aforensaio 18

Após conhecer o mundo, a lagarta está pronta: esconde-se em seu casulo por um longo tempo – e torna-se uma borboleta. De sua metamorfose, as borboletas monarcas que nascem no outono começam logo sua migração anual de mais de 4 mil quilômetros. Milhares de borboletas deixam suas árvores e formam uma grande nuvem, dos Estados Unidos da América rumo ao México, no que se pode chamar de um dos mais belos espetáculos da natureza. Mas a borboleta que saiu não chegará ao seu destino; ela terá uma filha no caminho, que continuará sua jornada. Mas tampouco esta filha chegará ao destino da mãe; ela também terá uma filha. Após três gerações e muitos meses de viagem, a filha da filha da borboleta que começou a migração chega ao destino e tem uma filha, e então morre. Sua filha logo parte do México rumo aos Estados Unidos da América e, dada a sua vitalidade incomum, consegue percorrer os 4 mil quilômetros de volta, até chegar exatamente à mesma árvore que a mãe da mãe de sua mãe deixou um dia. Então