What a wonderful time to be alive. We live in a rapidly transforming society, like in no other time. Each moment can be the last one of the way we are used to seeing the world, to interacting with it and to making a sense of it; everything can be changed overnight. Of course, that generates a new kind of anxiety, one that yesterday people wouldn’t have to struggle with; it is as if we couldn’t count on a firm ground anymore. For people who like a more calm life, this whole unpredictability certainly can feel overwhelming. A globalized world, in which any event, in any part, is instantaneously known and matters; a world in which groups of people are dedicating their lives to come up with new ways to live, creating hardware, inventing services, developing software. For the most part of human civilization, there was none of that -- then, came the capitalism. Who would foresee that the most meaningful thing of the last decade would be all the power given to the individual by smartphones...
Como todo texto sério deve começar, ainda que brevíssimo como este, vou definir o polêmico termo "ética", da forma como será usado aqui; assim dirimimos qualquer confusão. Ética é a análise, rigorosa ou não, das ações certas e erradas de um indivíduo ou grupo de indivíduos em relação a outro indivíduo ou grupo de indivíduos. Assim, "ético" como adjetivo pode ser tudo aquilo que é certo; e "certo" é o que tem o menor impacto negativo possível. Análises sobre ética não podem ser feitas sobre os animais, visto que eles não têm opção de como agir e tampouco têm a capacidade intelectual para analisar o impacto de suas ações. Então, se um leão mata uma presa simplesmente para se divertir, não podemos julgar. Ter a "capacidade intelectual para analisar o impacto de suas ações", neste caso, é ter a habilidade de enxergar através dos ollhos do outro e entender sua angústia. Isso é um exercício mental, que os animais, por mais inteligentes que sejam, n...
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